“As Nações Unidas não foram criadas para nos levarem ao Céu, mas para nos salvarem do Inferno”
- Dag Hammarskjold, Secretário Geral das Nações Unidas, 1954
Após a vitória do referendo para a independência da Bósnia-Herzegovina em 1992 as forças Sérvias invadiram o país. Com os massacres de Srebrenica e Markale a NATO não teve outra opção senão intervir em 1995 no conflito mais longo e violento da Europa desde o fim da II Guerra Mundial. Assim foi chamado, entre outros, o batalhão de David Fraga dos Santos.
Nesta segunda parte na 12ª Província, acompanhamos as missões depois de Timor: Bósnia e Kosovo.
Um novo aprontamento para uma zona urbana, que também inclui a aprendizagem da cultura dos países. Já no teatro de operações aprendemos a importância do contacto diário com a população para o Exército, as missões e, mais uma vez, a aposta na (re)construção e cuidados médicos.
Entre missões, a volta ao quartel em Viseu: os part-times, a vida na cidade, o treino contínuo, o lema e a cultura de uma Companhia, os rituais de entrada de um novo elemento, a rivalidade saudável, a formação e recrutamento de um batalhão para uma nova missão.
Após a Bósnia, rumo ao conflito no Kosovo também originado pelo choque de etnias. Surgem-nos os patrulhamentos apeados, a realidade do tráfico de mulheres e armas nas fronteiras, a necessidade da neutralidade e, o mais importante, a esperança na juventude do pós-guerra.
OUVIR A Guerra
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*Música
50 Cent - Many Men
Hélder Rei Do Kuduro - Frique Frique (Não vacila)